Propuesta de un Instrumento para la Atención Psicológica en Cuidados Paliativos Neonatales

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.20435/pssa.v15i1.2055

Palabras clave:

Unidades de Cuidados Intensivos, Neonatología, Psicología Hospitalaria, Cuidados Paliativos

Resumen

Los Cuidados Paliativos Neonatales son importantes, ya que muchos bebés ingresados ​​en las Unidades de Cuidados Intensivos cumplen con los criterios de elegibilidad, pero pocos reciben dicha atención. Esta investigación, con diseño cualitativo y naturaleza intervencionista, tuvo como objetivo desarrollar un instrumento de atención psicológica para los cuidados paliativos neonatales. Se realizaron entrevistas semiestructuradas con cinco psicólogos que trabajaban en dos hospitales públicos, y se utilizó el Análisis de Contenido para interpretar los datos. La investigación del material empírico y de la literatura permitió la elaboración del instrumento. Los resultados mostraron la necesidad de incluir en el instrumento: evaluación de criterios para cuidados paliativos; datos sobre el embarazo y el parto; información sobre diagnóstico, tratamiento y pronóstico; interacción con el equipo y vínculo con la familia; las reacciones emocionales de la madre; e intervenciones psicológicas. Se concluyó que el instrumento sistematizó la práctica del psicólogo, favoreciendo la acogida de la familia y la mejora en el cuidado.

Biografía del autor/a

Andréa Batista de Andrade Castelo Branco, Universidade Federal do Ceará (UFC)

Mestre em Psicologia da Saúde pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). Psicóloga do Hospital Geral de Vitória da Conquista (HGVC).

Aline Mattos Braga Barros, Universidade Federal da Bahia (UFBA)

Doutora em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-Minas). Docente do Departamento de Psicologia da Universidade Federal do Ceará (UFC) e do Mestrado em Psicologia da Saúde da Universidade Federal da Bahia (UFBA).

Citas

Baltazar, D. V. S., Gomes, R. F. S., & Cardoso, T. B. D. (2010). Atuação do psicólogo em unidade neonatal: rotinas e protocolos para uma prática humanizada. Revista da SBPH, 13(1), 02-18. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-08582010000100002&lng=pt&tlng=pt.

Bardin, L. (1977). Análise de Conteúdo (1a ed.). São Paulo: Persona.

Bernadá, M., Dall´Orso, P., Fernández, G., Le Pera, V., González, E., Bellora, R., Dallo, M., Caperchione, F., Giordano, A., Guillén, S., Fierro, G., Lores, R., Ferreira, E., & Carrerou, R. (2010). Abordaje del niño con una enfermedad pasible de cuidados paliativos: Visión desde la Unidad de Cuidados Paliativos del Centro Hospitalario Pereira Rossell. Archivos de Pediatría del Uruguay, 81(4), 239-247. Recuperado de http://www.scielo.edu.uy/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1688-12492010000400004&lng=es&tlng=es.

Boldrini, E. (2019). Introdução. In A. V. Rubio, & J. L. Souza (Orgs.), Cuidado Paliativo Pediátrico e Perinatal (pp. 3-16). Rio de Janeiro: Atheneu.

Gomes, A. L. H. (2004). A relação mãe-bebê na situação de prematuridade extrema: possibilidades de intervenção da equipe multiprofissional. Psicologia Hospitalar, 2(2). Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1677-74092004000200004&lng=pt&tlng=pt.

Inácio, A. C., Vollmann, D. D’a., Langaro, F., & Oliveira e Silva, M. C. C. (2015). Psicologia e Cuidados Paliativos em UTI Neonatal. Revista Interdisciplinar de Estudos em Saúde, (4)2, 80-95. Recuperado de https://periodicos.uniarp.edu.br/ries/article/view/715/382

Lari, L. R., Shimo, A. K. K., Carmona, E. V., Lopes, M. H., & Campos, C. J. G. (2018). Suporte aos pais que vivenciam a perda do filho neonato: revisão de literatura. Aquichan, 18(1), 80-94. Recuperado de https://doi.org/10.5294/aqui.2018.18.1.8.

Leite, A. M., Castral, T. C., & Scochi, C. G. S. (2006). Pode a amamentação promover alívio da dor aguda em recém-nascidos? Revista Brasileira de Enfermagem [online], 59(4), 538-542. Recuperado de https://doi.org/10.1590/S0034-71672006000400012.

Souza, J. L. (2019). Cuidado Paliativo em Neonatologia. In A. V. Rubio, & J. de Lima e Souza (Orgs.), Cuidado Paliativo Pediátrico e Perinatal (pp. 301-309). Rio de Janeiro: Atheneu.

Magalhães, P. M., & Feriotti, M. de L. (2015). Atenção ao vínculo em neonatologia: Grupos Balint-Paideia - uma estratégia para lidar com a dor e a incerteza em situações-limite. Vínculo, 12(2), 20-30. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-24902015000200004&lng=pt&tlng=pt.

Maldonado, M. T. (2017). Psicologia da gravidez: Gestando pessoas para uma sociedade melhor (2a ed.). São Paulo: Editoria Ideias & Letras.

Minayo, M. C. S. (2007). O desafio do conhecimento (10a ed). São Paulo: HUCITEC.

Nieri, L. (2012). Intervención paliativa desde la psicología perinatal. Revista del Hospital Materno Infantil Ramón Sardá, 31(1), 17-21. Recuperado de https://www.redalyc.org/pdf/912/91224234004.pdf.

Pessoto, M. A. (2019). Recém-nascido com lesão cerebral grave. In A. V. Rubio, & J. L. e Souza (Orgs.), Cuidado Paliativo Pediátrico e Perinatal (pp. 311-319). Rio de Janeiro: Atheneu.

Pinheiro, C. de J., & Castelo Branco, A. B. A. (2020). Elaboração de protocolo de atendimento psicológico no hospital geral: usuários de álcool. Contextos Clínicos, 13(3), 896-921. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-34822020000300010&lng=pt&tlng=pt.

Resolução nº 41, de 31 de outubro de 2018. Dispõe sobre as diretrizes para a organização dos cuidados paliativos, à luz dos cuidados continuados integrados, no âmbito Sistema Único de Saúde (SUS). Academia Nacional de Cuidados Paliativos. Recuperado de http://www.in.gov.br/materia/-/asset_publisher/Kujrw0TZC2Mb/content/id/51520746/do1-2018-11-23-resolucao-n-41-de-31-de-outubro-de-2018-51520710

Rodrigues, L., Lima, D. D., Jesus, J. V., Lavorato Neto, G., Turato, E. R., & Campos, C. J. (2020). Understanding bereavement experiences of mothers facing the loss of newborn infants. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil [online], 20(1), 65-72. Recuperado de https://doi.org/10.1590/1806-93042020000100005.

Rodríguez, N., Cádiz, V., Farías, C., & Palma, C. (2005). Cuidado paliativo en oncología pediátrica. Revista Pediatría Electrónica, 2(2), 33-36. Recuperado de http://www.revistapediatria.cl/volumenes/2005/vol2num2/pdf/cuidados_paliativos.pdf.

Sá, F. C. (2019). Terminalidade em Neonatologia: Aspectos Éticos, Legais e Morais. In A. V. Rubio, & J. L. Souza (Eds.), Cuidado Paliativo Pediátrico e Perinatal (pp. 41-48). Rio de Janeiro: Atheneu.

Salgado, H. O., & Polido, C. A. (2018). Como lidar Luto Perinatal: Acolhimento em situações de perda gestacional e neonatal. São Paulo: Ema Livros.

Silva, E. M. B., Silva, M. J. M., & Silva, D. M. (2019). Percepção dos profissionais de saúde sobre os cuidados paliativos neonatais. Revista Brasileira de Enfermagem, 72(6), 1707-1714. Acessado de https://doi.org/10.1590/0034-7167-2018-0842.

Teixeira, P. M. M., & Megid Neto, J. (2017). Uma proposta de tipologia para pesquisas de natureza interventiva. Ciência & Educação (Bauru), 23(4), 1055-1076. Recuperado de https://doi.org/10.1590/1516-731320170040013.

Torres, L. T. (2018). A percepção do enfermeiro diante dos cuidados paliativos na unidade de terapia intensiva neonatal. (Trabalho de conclusão de curso, Universidade Federal do Maranhão, São Luís, Brasil). Recuperado de https://monografias.ufma.br/jspui/handle/123456789/2923.

World Heath Organization (2018). Paliattive Care. Recuperado de https://www.who.int/cancer/palliative/definition/en/.

Publicado

2023-12-22

Cómo citar

Branco, A. B. de A. C. ., & Barros, A. M. B. . (2023). Propuesta de un Instrumento para la Atención Psicológica en Cuidados Paliativos Neonatales. Revista Psicologia E Saúde, 15(1), e15172055. https://doi.org/10.20435/pssa.v15i1.2055

Número

Sección

Relatos de pesquisa